A verdadeira cobra-coral
Cobra-coral é o nome comum de diversas espécies de serpentes, com ampla distribuição no mundo. A coral-verdadeira Micrurus corallinus (Merrem, 1820) é uma cobra venenosa que ocorre na Mata Atlântica do Brasil, com alguns registos na Argentina, Paraguai e Uruguai.
A dieta da coral-verdadeira é composta por presas alongadas, como outras espécies de cobras, lagartos e também por anfíbios. Pode ser extremamente perigosa e o seu veneno levar à morte de uma pessoa em poucas horas. Os acidentes ocorrem principalmente quando pessoas transitam sem cuidados e proteção individual no habitat onde essas serpentes vivem.
Esta espécie vive debaixo de folhas junto ao solo e pode alcançar 1,5 metros de comprimento. É caracterizada por uma pele tricolor, com anéis vermelhos entre os pretos e brancos, mas é a sua dentição que a distingue das falsas-corais.
As falsas-corais possuem muitas semelhanças nos padrões de coloração e são comumente confundidas com as corais-verdadeiras, contudo não são venenosas. Em caso de dúvida, considere sempre que é uma coral-verdadeira.
Micrurus corallinus é uma espécie que não está ameaçada de extinção e, portanto, de baixa preocupação para a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
Este exemplar da cobra-coral-verdadeira foi recolhido no Brasil e, posteriormente, incorporado na coleção de Zoologia do Museu por Manuel Paulino de Oliveira (1837-1899). Nascido em Bragança (Nordeste de Portugal) foi lente da Faculdade de Filosofia e diretor do Museu Zoológico entre 1889 e 1897. Estudioso notável que se dedicou a investigação da fauna portuguesa, publicou diversos catálogos e artigos relevantes e descreveu espécies novas para a Ciência.
A dieta da coral-verdadeira é composta por presas alongadas, como outras espécies de cobras, lagartos e também por anfíbios. Pode ser extremamente perigosa e o seu veneno levar à morte de uma pessoa em poucas horas. Os acidentes ocorrem principalmente quando pessoas transitam sem cuidados e proteção individual no habitat onde essas serpentes vivem.
Esta espécie vive debaixo de folhas junto ao solo e pode alcançar 1,5 metros de comprimento. É caracterizada por uma pele tricolor, com anéis vermelhos entre os pretos e brancos, mas é a sua dentição que a distingue das falsas-corais.
As falsas-corais possuem muitas semelhanças nos padrões de coloração e são comumente confundidas com as corais-verdadeiras, contudo não são venenosas. Em caso de dúvida, considere sempre que é uma coral-verdadeira.
Micrurus corallinus é uma espécie que não está ameaçada de extinção e, portanto, de baixa preocupação para a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
Este exemplar da cobra-coral-verdadeira foi recolhido no Brasil e, posteriormente, incorporado na coleção de Zoologia do Museu por Manuel Paulino de Oliveira (1837-1899). Nascido em Bragança (Nordeste de Portugal) foi lente da Faculdade de Filosofia e diretor do Museu Zoológico entre 1889 e 1897. Estudioso notável que se dedicou a investigação da fauna portuguesa, publicou diversos catálogos e artigos relevantes e descreveu espécies novas para a Ciência.